Forró do Bom prepara Novo CD


A Banda Forró já estar em estúdio em Fortaleza preparando o seu mais novo CD, que vem recheado de músicas inéditas que com certeza vão bombar no meio forrozeiro. Esse novo CD do Forró do Bom deve reunir músicas dos principais compositores do meio forrozeiro.

Kátia Cilene no estúdio
Esse CD do Forró do Bom já estar em fase de finalização e em breve deve estar disponível para download.
Fonte: forroparaobrasil

Zanzibar relança música de trabalho, agora com Adriana Maia


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O Forró Zanzibar não perdeu tempo e já relançou sua música de trabalho "Eu Sou mais Eu", na voz de Adriana Maia, a Corrinha. Baixe aqui. 
A cantora foi anunciada como nova contratada na semana passada após o desligamento inesperado de Janaina Alves.
Segundo apurou o Forró Dicumforça, Corrinha estreia dia 08 de novembro, em Cabeceiras (PI), durante a festa da Carnaúba. Dia 15 de novembro a banda se apresenta em Teresina ao lado de Saia Rodada e o grupo Revelação.
Fonte: mundoforrozeiro

Nathália Calazans é confirmada como nova cantora do Forró do Muído

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A eterna Coelhinha, Nathalia Calazans  é a nova  vocalista  da banda Forró do Muído.
A informação foi divulgada pelo empresário Alessandro Lanuse em seu perfil pessoal no Facebook:
Ontem @xandaviao apresentou a mais nova contratada do forro do muido. Nathalia ex saia rodada , seja bem-vinda a família @forrodomuido
O anúncio foi feito pelo cantor Xand Avião durante o show da Banda Aviões do Forró na cidade de Igarassu-PE.
XAND
Diario do forró

Com obesidade mórbida, cantor faz show para realizar cirurgia

Ricardinho pesa mais de 100kg
O vocalista da Banda Noda de Caju, Ricardinho, vai promover um show beneficente em prol de sua própria saúde. Com obesidade mórbida, o cantor precisa realizar uma cirurgia bariátrica, popularmente conhecida “Redução de Estomago”, para perder peso. O valor do procedimento cirúrgico pode chegar a R$ 15 mil.
O show acontece dia 01 de dezembro na AABB de Ibimirim, Pernambuco, a partir das 13h. Além da Noda de Caju, participam do evento, intitulado de "Vamos emagrecer Ricardinho", Fábio e Carlos, Ycaro e Vitório, Stilo black, Fabiano, Zé Caboclo e outros convidados que devem confirmados ainda. O preço dos ingressos variam de R$ 12,00 (antecipado) a R$ 15,00 (na hora).
No facebook, uma corrente de amigos de Ricardinho incentiva as pessoas a irem ao show e ajudar o cantor, que pesa mais de 100kg.
No mundo do forró, cantores como Solange Almeida (Aviões), Samira Show (100%), Edson Lima (Gatinha Manhosa) e Felipe Lemos (Muído) já passaram por uma cirurgia bariátrica.             Fonte: Forró Dicumforça

Nasce Maria Esther, filha de Solange Almeida


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Nasceu na noite desta terça-feira, 29, Maria Esther, filha de Solange Almeida e do empresário Wagner Miau. A cantora da banda Aviões do Forró deu à luz através de uma cesárea seu quarto filho em Fortaleza. Maria Esther veio ao mundo às 21h10min com 2,14kg e 46cm. O parto foi acompanhado por Wagner – que postou em sua página no Instagram uma foto da filha recém-nascida – e por Júnior Farias, amigo de Solange.
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A cantora antecipou o parto, previsto para acontecer no dia 15 de novembro. Ao EGO, a assessoria de imprensa da vocalista do “Aviões do forró” contou que após consultas de rotina, o médico de Solange achou melhor antecipar o parto da filha, Maria Esther. “Está tudo bem com ela, não é nada demais. Ela teria a filha de cesariana na segunda quinzena de novembro, mas eles acharam melhor antecipar”, disse o representante da artista sem dar detalhes do que levou os médicos a tomarem essa decisão.

Diario de Forro

Markinhos Papai confirma desligamento da forró 100%


Como foi noticiado aqui no Site Forró para o Brasil, o vocalista Markinhos Papai se desligou oficialmente do Forró 100%.


Markinhos publicou em seu instagram que estava saindo da banda para se dedicar a um projeto onde já tinha sido planejado, antes do forro 100% e agora com a saída, vai se dedicar a sua banda ‘’Forró do Papai’’.


Não vai entrar nenhum vocalista na banda que passará a se chamar: Samyra Show e Forró 100% e que neste domingo, dia 03 de novembro estará gravando seu novo CD. 

Boa sorte e sucesso para o Markinhos e claro pra Samyra em assumir toda a linha de frente do Forró 100%.               Fonte:forroparaobrasil

Yara Tchê está afastada da banda Desejo de Menina


Pra quem não sabe ainda a vocalista Yara Tchê se afastou recentemente dos vocais da banda Desejo de Menina por motivos pessoais. 


E quem está segurando os shows no vocal feminino é Any Barbie até a volta de Yara que de acordo com informações deve acontecer somente em novembro, adiando assim o lançamento do novo DVD em comemoração aos 10 anos gravado em Teresina/PI.


Pra quem tem curiosidade de ouvi as músicas de Yara na voz de Any, baixe agora mesmo o último show da banda realizado em União/PI somente com o trio no comando.

E não podemos deixar de comentar que Any é uma excelente cantora, amadureceu bastante ao longo dos anos e está comando o show perfeitamente. 


Fonte: forro para o Brasil

Dorgival Dantas libera teaser do seu DVD

Gravado ao vivo no dia dia 24 de Julho de 2013, no Siará Hall (Fortaleza/CE), O DVD do Poeta Dorgival Dantas é a concretização de um sonho. O trabalho é marcado por emoção, paixão, amor, diversidade musical e poesia.
Veja agora o teaser de pré-lançamento do trabalho que consagra Dorgival Dantas nacionalmente como cantor e compositor.

Fonte: Forró DiCumforça

Simone e Simaria bate recorde no Youtube


Não bastasse o sucesso por onde, suas músicas executadas em várias rádios do nordeste a dupla Simone e Simaria tem mais um motivo para comemorar.

Com cinco meses que foi publicado o vídeo ‘’Eu Te Esperarei’’ (MAKING OF) ultrapassou recentemente a marca de um milhão de visualizações no canal oficial das coleguinhas no Youtube.

Fonte: Forró Para o Brasil

Cavalo de Pau lança clipe do atual sucesso, “Carruagem”

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Depois  da canção “Me deixa dependente”, o Forró Cavalo de Pau está lançando mais um novo vídeo clipe, desta vez a faixa escolhida foi o mais recente trabalho autoral da banda, “Carruagem”, que foi composta e produzida pelo grande produtor musical Ferreira Filho.
“Carruagem” é interpretada pelos cantores: Vanderson Araújo e Eliane Fernandes, acompanhem agora mais este trabalho idealizado pela SomZoom Stúdio e produzido pela Imaginar Filmes.


Fonte: Diário do Forró

ALCEU VALENÇA: “AS FULEIRAGENS ESTÃO ACABANDO COM A MÚSICA BRASILEIRA”

Cantor grava neste sábado (11) o DVD do disco “Vivo!”, no Sesc Belenzinho, em São Paulo; Ao iG, ele fala sobre o álbum, lançado em 1976, e o filme que dirige há 12 anos

Em 40 anos de carreira, o cantor, compositor, ex-jornalista e atual cineasta Alceu Valença está certo de que a “fuleiragem music”, apelido que ele deu para a música pop, leva a música brasileira a um caminho complicado. “O Brasil vai muito bem de uma maneira geral, mas a música brasileira atravessa uma fase perigosa”, sentencia em entrevista ao iG .
Há 12 anos, o artista pernambucano investe no filme “A Luneta do Tempo” como roteirista, produtor musical e diretor. “Quando decido fazer alguma coisa, vou fundo, entro de cabeça, trabalho com obstinação”, explica sobre o longa de levada autobiográfica com previsão de lançamento para o segundo semestre. Ainda para o cinema, Alceu prepara um documentário sobre sua carreira “marginal e contestadora” durante os anos 70.
(Foto: Mônica Dias/G1)
(Foto: Mônica Dias/G1)
Atualmente, ele fez shows no Sesc Belenzinho, em São Paulo, para gravação do DVD do álbum “Vivo!”, lançado originalmente em 1976. O último show acontece neste sábado (11), às 21h30. “É um álbum metafórico, com forte conteúdo político e um certo apelo contracultural”, define o cantor.
iG: Tocar o disco “Vivo!” na íntegra te traz quais lembranças?
Alceu Valença: Esse disco representa um momento muito especial na minha carreira. É um álbum metafórico, com forte conteúdo político e um certo apelo contracultural. Como disse um jornalista americano, “é um rock que não é rock”. O show original aconteceu logo depois de eu ter participado do festival Abertura, da TV Globo, em 1975, com “Vou Danado Pra Catende”. Fizemos temporadas no Rio de Janeiro e depois viemos para São Paulo.
iG: Você concorda que este é o seu trabalho mais clássico para gravação do DVD?
Alceu Valença: Recentemente, fizemos uma pesquisa em meu site e o show que os internautas elegeram como aquele que eles mais gostariam de rever foi justamente o “Vivo!”. Mas o show em seu formato atual tem outras músicas dos anos 70, de discos como “Molhado de Suor” e “Espelho Cristalino”, além de “Tropicana”, “Anunciação”, “Belle du Jour” e “Táxi Lunar”, que não podiam ficar de fora.
iG: Qual você acha que foi sua maior contribuição artística para o Brasil?
Alceu Valença:
 Acho que contribuo, sobretudo, através da integridade, da atitude de jamais fazer concessões para o sucesso fácil, para as jogadas meramente comerciais. Minha principal contribuição é fazer sempre uma arte absolutamente verdadeira.
iG: Como aconteceu a ruptura de sua antiga vida de jornalista para a carreira musical?
Alceu Valença: Me formei na Faculdade de Direito do Recife, mas exerci a profissão por pouco tempo. Em seguida, estagiei como jornalista nas Revistas Bloch e na sucursal do Jornal do Brasil, em Recife, pois ainda não havia a exigência do diploma. Queria ser cronista, como Rubem Braga, mas quando ainda estava nas redações surgiu a lei que obrigava o sujeito a ter diploma para escrever em jornais e revistas e eu abandonei o ofício. Pouco depois, comecei a despontar em festivais, fui para o Rio tentar a carreira de artista.
iG: Em 2009, você disse que a “fuleiragem music” estava acabando com a imagem do Brasil no exterior. Você ainda pensa assim?
Alceu Valença: As fuleiragens musicais de uma maneira geral estão acabando com a música brasileira. Não consigo entender, por exemplo, porque é que os cantores brasileiros estão adotando uma embocadura típica do soul, que não tem nada a ver com o canto brasileiro. Nada contra a música americana, que é excepcional, mas acho esquisito o cara cantar se espelhando em uma escola que não tem nada a ver com a nossa realidade. O Brasil vai muito bem de uma maneira geral, mas a música brasileira atravessa uma fase perigosa. Precisamos restabelecer o conceito, a curadoria, o entendimento sobre nossa própria cultura.
iG: Como tem sido sua relação com as gravadoras?
Alceu Valença: Como não sou de fazer concessões ao sucesso fácil, nem sempre foi uma relação simples. Passei por todas as multinacionais e briguei com elas todas as vezes que quiseram interferir na minha arte. Nos anos 1980, queriam que eu gravasse música brega e eu recusei solenemente. Eu dizia para os diretores que eles precisavam se ligar mais no ponto-de-vista do que no ponto-de-venda.
iG: Você tem ídolos?
Alceu Valença: Penso que o verdadeiro artista não deve ter ídolos, porque ele fatalmente vai acabar se espelhando neles e, uma vez que isso aconteça, ele acabará se tornando um imitador, corre o risco de virar carne de segunda. Sempre admirei Luiz Gonzaga e Jackson do Pandeiro, que são grandes mestres da música brasileira, mas nunca os tive como meus ídolos. Quando comecei a carreira, gostava de Elvis Presley, mas ele nunca foi meu ídolo. Recentemente, meu filho Rafael, de 11 anos, começou a gostar dos Beatles e eu passei a escutá-los um pouco mais, são sensacionais. E foi então que eu descobri que muita gente boa da música brasileira plagiou os Beatles. Certa vez fui cantar no Nyon Folk Festival, na Suíça, e um repórter me perguntou o que eu achava de cantar antes de Joan Baez, que na época era mulher de Bob Dylan. Eu disse: “pergunte a Joan Baez o que ela acha de cantar antes de mim”. Anos depois, no Rock in Rio, me perguntaram o que eu achava de me apresentar na mesma noite de Prince. Eu respondi: “se ele é o Prince, eu sou o príncipe”. Não sou maior nem menor que nenhum deles. Eles são eles, eu sou eu.
iG: Para quando está prevista a estreia de “A Luneta do Tempo”?
Alceu Valença: O filme está praticamente pronto. A ideia é lançar em festivais internacionais de cinema já neste segundo semestre e estrear em circuito comercial no próximo ano.
iG: Há quantos anos você está nesse projeto?
Alceu Valença: Levei doze anos para escrever a história, sou muito detalhista e quis acabar o filme com toda a calma. Rodamos em duas fases, a primeira em dezembro de 2009, em localidades próximas a São Bento do Una, e a segunda, em Nova Jerusalém, em 2011. O filme tem Irandhir Santos e Hermila Guedes, nos papéis principais, além de atores respeitados, como Jones Melo e Helder Vasconcelos. E revela muita gente boa, como o ator, cantor e sanfoneiro Ari de Arimateia, os atores Charles Theony, Ceceu (filho de Alceu), Tito Lívio e Khrystal. Fiz roteiro, direção, montagem, produção musical. Compus mais de 80 músicas para a trilha sonora e atuei.
iG: Como foi a experiência de escrever e dirigir um longa pela primeira vez?
Alceu Valença: Comecei a escrever o texto do filme como um poema de cordel, logo depois da morte de meu pai, como um mergulho na minha identidade, nas minhas raízes. Tempos depois, mostrei o texto ao Waltinho Carvalho, que me disse: “Alceu, isso é cinema!”. E ele me convenceu de que eu deveria fazer um filme. Quando decido fazer alguma coisa, vou fundo, entro de cabeça, trabalho com obstinação. E passei a ter aulas de roteiro, mudei minha maneira de ver cinema. Não sei se farei outro filme, porque cinema dá muito trabalho, tudo leva muito tempo. Mas posso afirmar que, depois desta experiência, o cinema entrou definitivamente na minha vida.
Alceu Valença grava o DVD “Vivo!”
Sesc Belenzinho (R. Padre Adelino, 1000 – São Paulo)
Último show: sábado 11/5, às 21h30
Ingresso: R$ 32 (inteira), R$ 16 (meia) e R$ 8 (trabalhador do comércio e matriculados no Sesc)
Informações: (11) 2076-9700 e pelo site .
FONTE: IG
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