Wesley Safadão reúne famosos em churrasco no CE
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Arquivo Pessoal
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A entrada para o jogo será a doação de duas latas de leite |
A entrada para o jogo organizado pelo cantor de forró será a doação de duas latas de leite em pó, que será encaminhada para crianças.
Veja fotos do jogo beneficente organizado por Wesley
No placar final, 8 a 7 para o time do cantor |
Ascom/Luan
O jogador Ganso, do São Paulo, foi uma das atrações do jogo Foto: Thiago Alencar/Luan
Do lado da equipe capitaneada por Osvaldo, destaque para o atacante Leandro, do Palmeiras, e o humorista Tirulipa, que arrancou gargalhadas do público com sua atuação. Osvaldo deixou o dele assim como Leandro e Magno Alves (duas vezes cada) e Sérgio Alves. Quem também fez parte da equipe do atacante foi o cantor Léo Santana, do Parangolé.
Após a partida, o cantor foi para a multidão agradecer. Foto: Thiago Alencar/Luan
No fim, as principais estrelas da noite foram até o público agradecer a presença e as mensagens de carinho. Hulk e Wesley Safadão foram os mais assediados pelas tietes. Osvaldo também foi até a arquibancada da Arena Castelão sentir o carinho da torcida mais de perto.
O jogador Hulk também abrilhantou a partida. Foto: Thiago Alencar/Luan (fonte) forro de cumforça
FORTALEZA/ CE: Ônibus do Forró 100% pega fogo
Aconteceu na tarde desta ultima quinta-feira (05) um incêndio com o ônibus da banda deSamyra Show, Forró 100% no bairro Serrinha em Fortaleza/CE.
De acordo com informações um homem teria colocado fogo em um sofá que estava perto do ônibus e acabou atingindo o tanque de combustível do veículo.
Dentro do ônibus havia equipamentos da banda e mala dos funcionários, de acordo com o representante da Social Music o prejuízo foi cerca de R$ 700 mil reais.
A assessoria da banda publicou uma nota de esclarecimento informando o que realmente aconteceu, confira:
Ivete Sangalo visita filha de Solange Almeida
Ivete Sangalo aproveitou a passagem pela cidade de Fortaleza, no Ceará, para fazer uma visita especial para a amiga Solange Almeida, que há cerca de um mês deu a luz à pequena Maria Esther.
A musa do axé conheceu o bebê, fruto do casamento da cantora do Aviões do Forró com o empresário baiano Wagner Miau, e posou para foto ao lado dela.
A imagem, claro, foi compartilhada por Ivete e Solange em suas redes sociais. "Fortaleza só me dá presentes lindos! Amando muito minha sobrinha Maria Esther. @solalmeidaa, obrigada amiga.... vou sonhar muito com essa galega gostosa", escreveu Ivete.
"E assim foi nosso encontro... Sempre cheio de muito amor, carinho, amizade e respeito. Obg sempre minha amiga querida @veveta . A @estrelasamara te ama,viu? E a #GalegaGostosa tbm vai. Kkkk. Te amamos", registrou Solange.
Fonte: IBahia
Calcinha Preta leva show "Forró Retrô" para Salvador
A banda Calcinha Preta é quem garante a noite de forró, na próxima sexta- feira (6), na The Hall, a partir das 22h. O nome do show é Forró Retrô e conta com repertório repleto dos maiores sucesso do grupo, a exemplo de ‘Amor da Minha Vida’, ‘E o Vento Levou’, ‘A Calcinha Preta é Nossa’, ‘Duas Paixões’, ‘Você Não Vale Nada, Mas Eu Gosto de Você’ e muitos outros.
A relação da banda com a Bahia já vem de outras datas. Em Salvador, o Calcinha Preta teve um dos seus maiores públicos na gravação do DVD A Gente se Vê Lá, que reniu mais de 100 mil fãs no Parque de Exposições. fonte: ibahia
Noda não aparece em evento de Ricardinho e ele e Valéria saem
Quando as emoções pareciam ter se acalmado, surge Valéria Cavalcante e anuncia que também está fora da banda. Recuperada de um problema de saúde, ela disse que só estava prestigiando Ricardinho por que o Noda de Caju não estava presente.
"Eu só estou aqui porque não tem Noda de Caju. É Valéria Cavalcante e Ricardinho. Futuramente estamos aí em novos projetos, ele vai se operar, eu estou me cuidando também, me recuperei. Estou 100%. Esqueçam Noda de Caju, agora é Valéria Cavalcante e Ricardinho", desabafou a cantora.
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Ex-vocalista da Magníficos: estou com fome de palco
Divulgação
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Nos quatros anos que passou na banda Ery gravou 4 CDs |
Nos quatros anos que passou na banda Ery gravou 4 CDs e um DVD (O Encanto - 2003 / É Chamego ou Xaveco? - 2004 / Uma História de Sucesso - 2005 / A Preferida do Brasil - 2006 ). Dono de um vozeirão único e qualidade técnica surpreendente, Ery conta agora por onde anda.
Ery Carlos - Passei algum tempo em algumas bandas de Pernambuco, sem muito êxito. Então foi quando resolvi retornar a minha terra natal, e montar um projeto acústico cantando pop rock, mpb e internacional. Até porque o mercado de forró romântico estava muito fechado. Depois da chegada de bandas como Encantus, Bonde do Brasil foi que abriu mais o mercado para que eu pudesse retornar ao forró.
FD - Como foi participar de uma das maiores bandas de forró do país?
EC - Foi uma escola de profissionalismo. Aprendi a me portar como artista. É uma das coisas que vou levar e com orgulho pro resto da minha vida. Com a experiência que tenho hoje, minha história na Magníficos seria outra.
FD - Que música marcou sua passagem pela banda?
EC - Essa é a pergunta mais fácil e difícil de responder. Claro que Carta Branca é indiscutível, mas Jogado na Rua, Indefeso, Metade da Metade, que foram as quais eu me destaquei na banda , marcaram. Considero todas as músicas que gravei na banda, como parte de mim também. Agradeço desde já a todos os compositores, que incumbiram a mim, a confiança de dar sentimento a suas poesias.
FD - Profissionalmente, como anda o Ery Carlos?
FD - Profissionalmente, como anda o Ery Carlos?
EC - No momento estou com a banda forró Rodado aqui de Natal. A banda já existe há 7 anos e meio. Recebi o convite do empresário "Joelson Vieira" para reformular a banda. E estamos preparando um super show a partir do mês de dezembro. Para todos os fãs poderem relembrar comigo sucessos da época da Magníficos e sucessos atuais com uma roupagem bem especial. Aguardem!!!!
FD - Qual recado você deixa para os fãs que conheceram seu trabalho através da Magnificos?
EC - Que continuem me seguindo, pois estou mais vivo do que nunca e com fome de palco. Quero deixar um abraço especial a todos os fãs que aconpanham minha carreira até hoje. Saúde e paz para todos.
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Manu Batidão, a cantora que trocou o Forró pelo Tecnomelody
Manu já é chamada de Lady Gaga do Pará |
Forró Dicumforça – Conhecemos a Manú na Banda da Loirinha, mas você deu o pontapé inicial bem antes em Maceió, conte-nos um pouco sobre sua trajetória.
Manu – Comecei a cantar aos 9 anos de idade, desde criança tinha o sonho de me tornar cantora e ser referência, porém, na minha vida as coisas sempre foram acontecendo naturalmente, aos 14 anos recebi o primeiro convite para cantar profissionalmente numa banda de forró em Maceió (AL) e aceitei o desafio, foi aí que iniciei a minha história no mundo da música.
FD - Em 2005 você passou a integrar a Banda da Loirinha em Recife (PE), na época o ritmo calypso estava no auge e você vinha fazendo um trabalho voltado para o público do forró, como foi a sua adaptação ao novo ritmo?
Manu – Na Banda da Loirinha tive um presságio do que estaria a vir pela frente (risos), na época não pensei duas vezes em aceitar o desafio, primeiro pela oportunidade e segundo porque sou muito ousada, gosto de experimentar coisas novas. No início foi bem difícil para poder pegar o ritmo de cantar e dançar em todos os shows, com coreografias, acrobacias e o mais importante: um público exigente. Com o tempo me adaptei e vi que realmente era aquele perfil que eu iria adotar e seguir adiante na minha carreira.
FD - Do forró você passou para o ritmo calypso, e em 2009 largou o Nordeste e foi paraBelém do Pará cantar um ritmo relativamente novo, o tecnomelody. Como você administrou essa mudança drástica na carreira?
Manu – Na Banda da Loirinha pude conhecer um pouco mais da cultura da região Norte. Fazíamos muito shows pelo Pará, Amapá, Roraima e Maranhão, que apesar de ser Nordeste tem muita influencia da cultura nortista. Também na Banda Loirinha conheci meu marido Flávio Miranda que divide os palcos comigo até hoje e é Paraense de coração. Acabamos saindo da Loirinha, me mudei para Belém e montamos nosso próprio projeto, a Banda Batidão.
FD – A Banda Batidão teve uma aceitação imediata na região Norte, em menos de um ano vocês começaram a fazer shows em vários estados, em sua opinião a que se deveu essa identificação direta do público?
Manu – A Batidão foi montada sem grandes pretensões, eu e meu esposo tínhamos a ideia de montar um projeto no tecnomelody voltado mais para o lado romântico, com letras bacanas diferenciando do que as demais bandas vinham fazendo, sem fugir da realidade do mercado. Então sentamos com alguns compositores parceiros, amadurecemos a idéia e chegamos ao ponto exato do que viria a ser a Batidão. A cada CD que lançamos, levamos de 4 a 8 meses apenas selecionando músicas. A meu ver o sucesso se constitui por uma série de talentos que se unem e desenvolvem um trabalho consistente. No meu caso temos parcerias com bons compositores, temos uma grande preocupação com o repertório e acima de tudo temos respeito com nosso público.
FD - Algumas músicas gravadas primeiramente pela Banda Batidão chegaram ao Nordeste através de bandas de forró, como foi o caso de “Como num filme” pelo Forró Sacode, “Apaixonada” pela Garota Safada e a recente “Lembrei de Você” através do Forró Real, o que você acha das famosas ‘regravações’ em CD’s promocionais?
Manu – Em tempos de CD promocional, a partir do momento que temos a liberação do compositor e gravamos um CD com faixas inéditas ficamos expostos a esse risco. Em nossos CD’s a prioridade é um repertório inédito, em 2 CD’S que lançamos e no nosso 3º que está pra sair, fizemos pouquíssimas regravações. Do ponto de vista regional, é um objetivo da Batidão para 2014 ampliar os horizontes e levar nossa música para regiões em que nossas músicas chegam através de outras bandas, já sobre as regravações fico feliz em saber que outras bandas trabalharam essas músicas, pois é um sinal que fizemos boas escolhas para o nosso repertório.
FD – Nos últimos anos você veio se destacando não só pelo talento como também pela forma ousada de se apresentar nos palcos, com performances, figurinos ousados e muita sensualidade, chegando até a ser chamada de “Lady Gaga do Pará”, esse tipo de comparação incomoda?
Manu – De forma alguma. O artista tem como missão entreter seu público e levar para eles o melhor de sua arte. Quando subo ao palco levo a Manu cantora, que é bem mais abusada que a Manu pessoa (risos). Pesquiso muito sobre figurino e a Lady Gaga é uma das minhas referências, não poderia me chatear em ser comparada a um ícone do pop mundial.
FD – Para finalizar como você vê o cenário musical do Norte/Nordeste atualmente?
Manu – Muitas bandas têm surgido, novos talentos revelados e artistas regionais com uma carreira já consolidada se destacando em mídia nacional, como é o caso da Ga Amarantos. Isso é ótimo porque dá força a nossa bandeira, hoje vejo os artistas serem respeitados dentro de sua própria ‘casa’, coisa que até um tempo atrás não acontecia. Graças a Deus a Batidão está se enraizando, chegamos ao nosso quarto ano e estou muito feliz com tudo que o Senhor vem feito na minha vida!.
Para Conhecer um pouco mais sobre o novo trabalho da Manu -http://www.bandabatidao.com.br/
Batista participa de missa da Cura e Libertação
Batista Lima relatou seu testemunho de vida |
O músico testemunhou que vivia uma vida de prazeres, sendo sempre destaque nos lugares que andava, porém, sem Deus. Foi quando num quarto de hospital, com o corpo cheio de feridas e o coração ferido, ouviu uma mensagem do padre Jonas Abib em um programa de televisão. Desde então, segundo ele, Deus tocou em seu coração e daí passou a testemunhar sua história de vida e pregar a boa mensagem.
O músico lembrou ainda que, chorando e envergonhado de si mesmo, ainda enfermo, se voltou para a esposa e ouviu dela três coisas que fortaleceu ainda mais sua conversão: A tua casa está de portas abertas; As tuas filhas estão de braços abertos e eu te perdoei desde quando você saiu de casa. Após ouvir da esposa estas palavras, Batista Lima revelou que tinha chegado a hora de mudar de vida, e assim o fez. “Hoje eu estou curado porque Deus entrou na minha vida”, destacou.
Já o padre Gregório expressou sua alegria com a presença do músico. “Sua presença nos alegrou. Todos os fiéis se emocionaram com seu testemunho e com a música que cantou”, finalizou.
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